quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Promoção: Todos juntos no combate da Dengue




Combater a dengue não é uma tarefa fácil. Se não mobilizarmos, daqui a pouco a dengue pode aparecer. Chuva e calor favorecem o aparecimento do mosquito transmissor da dengue. Por isso, precisamos da ajuda de todos para eliminar e evitar os focos do mosquito e não deixar que ocorram epidemias de dengue no Brasil.

O 'Tem Alguém ai?” Une a você e demais organizações para o combate a Dengue. Medidas simples, desde que feitas todos os dias, geram bons resultados. Além de proteger a sua família, você pode ajudar a sua comunidade.
Deixe aqui a sua pergunta e seu comentário de como estar sendo a dengue na nossa cidade, para debatermos com os agentes comunitários de endemias, além de concorrer um chip da Oi, estará interagindo, e contribuindo para o nosso município crescer! E juntos acabaremos com a Dengue.... 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Promoção: O Selo Unicef

A existência de um município solidário e estruturado, participativo e zeloso por suas crianças e adolescentes redefinirá os caminhos da Nação.  

O Selo UNICEF - Município Aprovado é um reconhecimento internacional que o município pode conquistar pelo resultado dos seus esforços na melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes. A partir de um diagnóstico e de dados levantados pelo UNICEF, os municípios que se inscrevem passam a conhecer melhor sua realidade e as políticas voltadas para infância e adolescência. Com dados concretos e participação popular, o município tem condições de rever suas políticas e repensar estratégias de forma a alcançar os objetivos buscados, que estão relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.



O livro de William P. Young segue no topo dos mais vendidos no Brasil e nos Estados Unidos. “A Cabana” conta a fábula de Mack Allen Phillips, um homem que vive sob o peso da experiência de ter sua filha Missy, de seis anos, raptada durante um acampamento de fim de semana. A menina nunca foi encontrada, mas sinais de que ela teria sido assassinada são achados em uma cabana perdida nas montanhas.


Para concorrer ao livro "A cabana", deixe seu comentário o sua pergunta que será lida no programa da Rádio Nova Esperança com a articuladora do Selo - Unicef - Neia Malta, que estará tirando suas duvidas e recebendo suas sugestões, na próxima Terça-Feira, ás 14:00h, no programa: Tem Alguém Ai? Não perca tempo, Participe!!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A História de Neli Aparecida

Em 18 de setembro de 1968                                      
Neli Aparecida Dias Bezerra nascia
Em um ambiente agradável ela crescia
Deixando seus pais orgulhosos com tamanha sabedoria.

Casou-se com Valdecir Alves Bezerra
Com quem teve dois filhos amáveis
Educando os com muita dedicação
Tornando pessoas admiráveis.                                                                

Era uma filha maravilhosa
Mãe dedicada e responsável
Pessoa humilde e muito esperançosa
Cidadã corajosa honesta e admirável

Na vida social ela foi excelente
Amiga, companheira, insubstituível
Lutou para beneficiar muita gente
Pessoa humilde sincera e muito amável.

Com muita coragem e perseverança
Sem dinheiro no bolso montou a cerâmica
Confiando em Deus lutou com muita esperança
Atingindo seu objetivo com muita dinâmica.
                                                                      
Na vida profissional foi competente
Com muito trabalho e dedicação
Consegui transformar a vida de muita gente
Para todos seus funcionários tinha uma missão.

Mulher guerreira lutou pra valer
Com muito entusiasmo viu sua empresa crescer
Mesmo em meios as dificuldades pode perceber
Que seus funcionários lhes ajudaram a vencer.

Tornou-se uma cidadã forte e notável
Mulher discreta sábia e admirável
Com sua extraordinária capacidade de comunicação
Conquistou a confiança da população.                                                                       

No mês de novembro em 2008
Malhada de Pedras chorou
Com a morte de Neli
Que para sempre nos deixou
Partindo para casa do pai
Deixando tristeza e dor.


Escrita por: Eleni Brito de Souza Silva

sábado, 3 de setembro de 2011

1ª Professora da Nossa Cidade - Carlita da S. Gomes

CARLITA DA SILVA GOME
Em 14 de novembro
No ano de 1919 nascia
Na cidade de Caetité
Carlita da Silva Gomes crescia
Com muita coragem e fé
Sua trajetória começaria.

Formou-se no curso normal
Com 17 anos de idade
A leitura foi ideal
Na sua precocidade
No mesmo ano torna-se educadora
Carlita da Silva Gomes
Para satisfação da sociedade.                       
                                                                  
Em 05 de maio de 1936
Foi nomeada a lecionar
Na localidade macaúbas
Onde pôde desempenhar
A sua função
Com toda dedicação.

Ela foi transferida
Para o distrito de samambaia
Que por todos foi querida
Desempenhando paixão
Por oito anos seguidos
Concluindo sua missão.
Carlita da Silva Gomes
Casou-se com políbio José
Em 24 de julho de 1942
Com muito amor e fé
Constitui-se sua família
Educando como Deus quer.

Em 14 de junho de 1946
Em Malhada de Pedras foi parar
Onde continuou sua profissão
A sublime missão de educar
Onde exerceu sua função
Para a educação transformar.

Em 22 de fevereiro de 1969
Ela veio aposentar
Com seu instinto de educadora
Não conseguiu parar
Iniciou-se sua caminhada
Com uma banca escolar.

Seu lar se tornou escola
Onde muitas crianças
Iam atrás de aprendizagem
E com perseverança
Enriquecia sua bagagem
Que as enchiam de esperança.
Seu dinamismo
Não a deixava parar
Além da banca dedicada
Passou a trabalhar
Com artesanato e bordado
Para as crianças transformar

A saúde, não muito boa
Começa a sua vida abalar
Mas o desânimo não o atinge
E não impede de falar
Seus movimentos a restringe
Mas seus conselhos a encontrar.

Faleceu em 20 de setembro de1999
Deixando para sua família
Um exemplo de uma vida
E pra sociedade uma história
De uma mulher bem vivida
Que não sai da memória.

Escrita por: Cléia Monteiro Aguiar

Memórias adquiridas através de pesquisa na biblioteca Municipal na qual recebeu o seu nome em homenagem.


Minha Cidade


Minha terra tem caatinga
Onde berra a bicharada                                       
Os pássaros que lá cantam
Alegram a criançada.

Minha cidade tem muitas pedras
Em uma praça as vacas malhavam
Devido este acontecimento
Surgiu o nome de Malhada.

Em clima de forró
Onde todo mundo se diverte
Em terra de caatinga
Onde canta a passarada.

Minha cidade tem tradições
Onde o povo comemora
Começa no reisado 
E só termina na cavalgada.

Autora: Lídia da Silva

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Como é feito os vídeos do CDC?


A base de tudo é o texto, ou seja é exencial ter todo o roteiro no papel, a cuca representa um dos temas da nossa formação, http://www.telecentros.br.com/, o preconceito. Manoel é um dos personagens robô que eu utilizo muito para apresentar os objetivos do C.D.C no contexto geral. Márcia, é uma mulher criada para trazer o que está acontecendo no C.D.C de nossa cidade, Malhada de Pedras.
Depois de ter toda a estrutura no papel é só colocar em pratica, criando as falas, digitadas em um site da internet http://www.loquendo.com/; fazendo as filmagens do local; baixando vídeos do Youtube e editando tudo em um programa que todo mundo tem em casa, Movie Maker.
Muitas pessoas têm a dificuldade de retirar o áudio do vídeo e implanta outro áudio para fazer a dublagem, mas conforme for manuseando o programa vai pegando uma familiaridade e assim nenhuma função será desconhecida, afinal o programa é bem simples.

Jaquissom
Monitor do CDC

Certificação do curso de computação - 1ª TURMA DO CDC

No dia 13 de agosto o C.D.C. de Malhada de pedras presenteou a certificação de 7 pessoas do município com o curso básico de computação.
Onde se fez presente Andréia – psicologa do CRAS, Verônica – Assistência social e Lia –  Secretária de Assistência social e Vice Prefeita.
O curso teve início no dia 03 de maio e finalizou no dia 03 de agosto de 2011. “Só arrependo de não ter buscado estes conhecimentos antes” dizia Joílson, um dos alunos que concluiu o curso junto com sua esposa.
Apesar deste longo período não houve faltas de presença mas sim muita garra e dedicação: “moro na zona rural e como la não chega a internet, não há um incentivo para a obtenção de um computador, entretanto nas terças e quintas feiras fazia o almoço às 6:00h para às 7:00h pegar o ônibus escolar e ir para o CDC aprender a manusear esta máquina, chegando na minha casa às 12:40”, comentava Ivaneis.
Este curso teve 4 cursantes da sede e 3 da zona rural, com o monitor instrutor Jaquissom, e uma carga horaria de 36 horas.